A tecnologia está a serviço de todos e para quem quer aprender informática não há limite de idade. Esta é a convicção do professor Sérgio Henrique de Almeida, do campus de Jataí do Instituto Federal de Goiás. Ele é responsável por uma turma do curso de formação inicial e continuada de informática básica para a terceira idade. A proposta do curso é dar autonomia e independência digital para esse público.
O curso é voltado para pessoas com idade acima dos 50 anos que nunca tiveram acesso a um computador e pertencem à comunidade externa. “Além de buscar a autonomia para essas pessoas, pretendemos acabar com estereótipos, como o de que o idoso não sabe lidar com os recursos da informática ou só quem pode dominar essa tecnologia são os jovens”, explica Carlos Cezar da Silva, gerente de pesquisa, pós-graduação e extensão do campus.
Planejado para atender inicialmente a 30 pessoas, hoje já são duas turmas de 25, graças à grande procura. O curso pode ser feito em até dois semestres. As aulas são dadas em dois encontros semanais. Cada um deles dura três horas. O tempo de aprendizagem do idoso, naturalmente mais lento, é respeitado. Daí a carga horária maior que a dos cursos convencionais: 160 horas. As pessoas da terceira idade procuram conhecer as inúmeras possibilidades que a informática oferece para enviar correio eletrônico, navegar na internet, redigir um texto ou fazer transações bancárias.
“A experiência está sendo interessante. No início, a gente ficava meio inseguro, achando que poderia danificar o computador. Hoje, nossos reflexos melhoraram, adquirimos conhecimentos e gostamos muito do curso”, resume um dos alunos, Ermínio da Silva, 49 anos.
No início do curso foi mostrado aos alunos um vídeo motivacional em que idosos de 70 e 80 anos demonstravam cada vez mais vontade de conhecer o mundo virtual. “Não existe limite de idade para se aprender alguma coisa e nunca é tarde demais”, diz o professor Sérgio Almeida.
Ana Júlia Silva de Souza
O curso é voltado para pessoas com idade acima dos 50 anos que nunca tiveram acesso a um computador e pertencem à comunidade externa. “Além de buscar a autonomia para essas pessoas, pretendemos acabar com estereótipos, como o de que o idoso não sabe lidar com os recursos da informática ou só quem pode dominar essa tecnologia são os jovens”, explica Carlos Cezar da Silva, gerente de pesquisa, pós-graduação e extensão do campus.
Planejado para atender inicialmente a 30 pessoas, hoje já são duas turmas de 25, graças à grande procura. O curso pode ser feito em até dois semestres. As aulas são dadas em dois encontros semanais. Cada um deles dura três horas. O tempo de aprendizagem do idoso, naturalmente mais lento, é respeitado. Daí a carga horária maior que a dos cursos convencionais: 160 horas. As pessoas da terceira idade procuram conhecer as inúmeras possibilidades que a informática oferece para enviar correio eletrônico, navegar na internet, redigir um texto ou fazer transações bancárias.
“A experiência está sendo interessante. No início, a gente ficava meio inseguro, achando que poderia danificar o computador. Hoje, nossos reflexos melhoraram, adquirimos conhecimentos e gostamos muito do curso”, resume um dos alunos, Ermínio da Silva, 49 anos.
No início do curso foi mostrado aos alunos um vídeo motivacional em que idosos de 70 e 80 anos demonstravam cada vez mais vontade de conhecer o mundo virtual. “Não existe limite de idade para se aprender alguma coisa e nunca é tarde demais”, diz o professor Sérgio Almeida.
Ana Júlia Silva de Souza
Palavras-chave: Institutos federais
Fonte: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16672
Fonte: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16672
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