terça-feira, 28 de setembro de 2010

Conhecimento

O conhecimento é algo fundamental, principalmente na vida estudantil. É preciso estudar bastante para adquiri-lo. Buscar as informações necessárias para aumentar gradativamente os conhecimentos já obtidos anteriormente também é uma alternativa acertada. Crie essa motivação dentro de você a partir de hoje e siga em frente!

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Aviso

Esse ano a Escola Municipal "Otaviana Odíllia da Silveira" do Povoado Brinquinho - Simão Dias/SE fará a comemoração do Dia da Criança em 08 de outubro de 2010.

SIMÃO DIAS: PREVISÃO DO TEMPO!

O município de Simão Dias terá uma segunda-feira com tempo nublado a parcialmente nublado com possibilidade de chuva isoladas. A temperatura máxima poderá chegar a 29 graus e a mínima a 20.
Fonte: http://www.edelsonfreitas.com

Bom dia

Estamos iniciando um novo dia. Com ele nasce a esperança de novas conquistas, assim deve ser o nosso pensamento a cada amanhecer pois devemos acreditar que podemos superar os nossos limites e buscar novos horizontes através de novos conhecimentos. 

sábado, 25 de setembro de 2010

Santa Missa no Povoado Brinquinho

Participe da Santa Missa no dia 26 de setembro, às 16:00h na capela "Nossa Senhora do Perpétuo Socorro" do Povoado Brinquinho, Simão Dias/SE. Agradece: A Equipe de Liturgia e a Comunidade
Fonte: http://www.blogdatiadaniela.blogspot.com/

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Festa de "Nossa Senhora do Perpétuo Socorro"


Os três pilares da inclusão digital

Nos últimos anos, tem sido apregoado aos quatro cantos do Brasil a necessidade de se fazer a inclusão digital para aqueles indivíduos que não têm acesso às tecnologias de informação e comunicação ou simplesmente TIC’s, como são mais comumente conhecidas. Três pilares formam um tripé fundamental para que a inclusão digital aconteça: TIC’s, renda e educação. Não é difícil vaticinar que sem qualquer um desses pilares, não importa qual combinação seja feita, qualquer ação está fadada ao insucesso. Atualmente, segundo o Mapa de Exclusão Digital divulgado no início de Abril/2003 pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-RJ) juntamente com outras entidades, aproximadamente 12% dos brasileiros têm computador em suas residências e pouco mais de 8% encontram-se conectados à Internet. Até quando continuará a inépcia do governo brasileiro? (se é que ‘ele’ tem qualquer real intenção de promover a inclusão digital).
As TIC’s têm causado mudanças significativas em toda a sociedade. No âmbito empresarial, as modificações decorrentes das TIC’s têm:
§         propiciado ambiente competitivo as mais variadas instituições, inclusive as não tradicionais;
§         promovido o declínio de custos de processamento;
§         motivado a erosão geográfica e de produtos;
§         influenciado o planejamento e redesenhado organizações.
As TIC’s possibilitam a melhoria de qualidade em diversos aspectos dos negócios. Pode-se ainda destacar a promoção de produtos bem como uso de novos canais de venda e distribuição, possibilitando novas oportunidades de negócios. É inegável as alternativas oferecidas.
Agora, se mudarmos nosso foco de empresas e instituições para indivíduos, é visível que a maioria da população brasileira, i.e. aproximadamente 90%, encontra-se excluída do desfruto das tecnologias da era digital. Para termos uma idéia da quantidade de excluídos, basta responder a perguntas simples como, por exemplo: Quantos brasileiros possuem computador pessoal em suas residências? Quantos possuem linha telefônica? Até bem pouco tempo atrás, era ínfima a quantidade de pessoas que tinha telefones em suas residências. Tudo isso em razão da necessidade que antes se tinha de comprar a linha telefônica. Anteriormente, o indivíduo tinha de comprar uma linha e, além disso, recebia ações da empresa que comercializava as linhas telefônicas. Com a reformulação do sistema brasileiro de telecomunicações, esse modelo antigo deixa de existir e, hoje em dia, o cidadão simplesmente solicita a instalação de uma linha e paga pela assinatura mensal e uso que faz da mesma.
Atualmente, embora o brasileiro possa dispor desse recurso e facilidade, caso esse indivíduo faça um uso modesto da linha telefônica para ter acesso a Internet, além de algumas ligações telefônicas ao longo do mês, tal uso resultará numa conta telefônica com valor mensal entre R$ 40,00 e R$ 50,00. Isto tudo considerando que ele tenha acesso a Internet através de algum provedor gratuito, dentre vários existentes. Adicionalmente, se o indivíduo quiser ter acesso a Internet, ele precisa dispor de um computador pessoal o qual tem um custo de, aproximadamente, R$ 1.300,00. Se o indivíduo optar por financiar a compra do computador em 24 pagamentos, ele irá pagar uma prestação com valor médio de R$ 95,00, resultando num custo total de R$ 2.280,00 (o qual compreende aproximadamente 10 salários mínimo).
A exclusão sócio-econômica desencadeia a exclusão digital ao mesmo tempo que a exclusão digital aprofunda a exclusão sócio-econômica. A inclusão digital deveria ser fruto de uma política pública com destinação orçamentária a fim de que ações promovam a inclusão e equiparação de oportunidades a todos os cidadãos. Neste contexto, é preciso levar em conta indivíduos com baixa escolaridade, baixa renda, com limitações físicas e idosos. Uma ação prioritária deveria ser voltada às crianças e jovens, pois constituem a próxima geração.
Um parceiro importante à inclusão digital é a educação. A inclusão digital deve ser parte do processo de ensino de forma a promover a educação continuada. Note que educação é um processo e a inclusão digital é elemento essencial deste processo. Embora a ação governamental seja de suma importância, ela deve ter a participação de toda sociedade face a necessidade premente que se tem de acesso a educação e redistribuição de renda permitindo assim acesso as TIC’s.
Ações de inclusão digital devem estimular parcerias entre governos (nas esferas federal, estadual e municipal), empresas privadas, organizações não governamentais (ONGs), escolas e universidades. Governos e empresas privadas devem atuar prioritariamente na melhoria de renda, suporte à educação bem como tornar disponíveis equipamentos à população. Algumas ações que podem ser promovidas pelos governos e empresas privadas incluem:
§         Disponibilizar acesso a terminais de computadores e correio eletrônico a toda a população;
§         Oferecer tarifas reduzidas para uso dos sistemas de telecomunicações;
§         Criar mecanismos de isenção fiscal, sem muita burocracia, para o recebimento de doações de computadores e equipamentos de infra-estrutura.
Essas ações per se não são suficientes. É ainda necessário o desenvolvimento de redes públicas que possibilitem a oferta de meios de produção e difusão de conhecimento. As escolas e universidades constituem também componentes essenciais à inclusão digital uma vez que diversos protagonistas (professores, alunos, especialistas membros da comunidade) atuam em conjunto para o processo de construção de conhecimento. Note que os três pilares do tripé da inclusão digital devem existir em conjunto para que ela ocorra de fato. De nada adianta acesso às tecnologias e renda se não houver acesso à educação. Isto porque o indivíduo deixa de ter um mero papel ‘passivo’ de consumidor de informações, bens e serviços, e então passa também a atuar como um produtor (de conhecimentos, bens e serviços).
É também imperativo que a inclusão digital esteja integrada aos conteúdos curriculares e isto requer um redesenho do projeto pedagógico e grade curricular atuais de ensino fundamental e médio. É pré-requisito considerá-lo também na formação de profissionais dos cursos de Pedagogia, Licenciaturas e similares.
Os indivíduos, que por condições de insuficiência de renda, não têm como dispor de computador e linha telefônica em casa, poderiam ter a exclusão atenuada, caso tenham acesso através de empresas, escolas ou centro de cidadãos. Esses recursos destinariam-se prioritariamente àqueles  que não têm acesso em suas residências. Vale ressaltar que este tipo de solução tem natureza paliativa. Adicionalmente, poderíamos ainda considerar o uso do software livre em computadores o qual seria sem qualquer custo. Entretanto, deve-se considerar a facilidade de operação, suporte e manutenção existentes. Ademais, há ainda demanda reprimida de usuários de sistemas de telecomunicações, especificamente, o sistema de telefonia fixa que pode e precisa ser expandido a fim de prover a população com esse serviço básico além de permitir que ela tenha acesso a Internet.
O Brasil tem condições de superar esse atraso e as vicissitudes existentes. Todavia, para que isso de fato ocorra, é preciso começar a fazê-lo hoje, ou melhor, ontem. Do contrário, as gerações vindouras continuarão com elevado índice de excluídos da era digital. A inclusão digital tem um tripé que compreende acesso a educação, renda e TIC’s. A ausência de qualquer um desses pilares significa deixar quase 90% da população brasileira permanecendo na condição de mera aspirante a inclusão digital. Dentro deste contexto, considera-se que a inclusão digital é necessária a fim de possibilitar à toda a população, por exemplo, o usufruto dos mais variados serviços prestados via Internet. Hoje em dia, ter acesso a Internet significa acesso a um vasto banco de informações e serviços. Este imenso repositório de conteúdo e serviços merece e deve ser utilizado por toda população brasileira. É preciso que o governo, como principal protagonista, assuma o papel de coordenador e atue em conjunto com sociedade civil organizada a fim de assegurar o tripé da inclusão digital.
ANTONIO MENDES DA SILVA FILHO
Fonte: http://www.espacoacademico.com.br/024/24amsf.htm

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Objetivos

Todo mundo tem que ter um objetivo a seguir. É o que motiva o ser humano a querer conquistar algo. Os estudantes especialmente terão que traçar os seus objetivos a partir das séries iniciais. Nos primeiros anos geralmente, é natural que esses objetivos sejam o desejo de querer ser promovido de uma série para outra ou de um ano para outro. Mas na medida em que esse estudante se conscientiza de seu verdadeiro papel. Seus objetivos devem estar voltados à aprendizagem e às metas que os levam a conquistar um espaço na sociedade. Givaldo Matos

terça-feira, 21 de setembro de 2010

A IMPORTÂNCIA DA LEITURA

A prática da leitura se faz presente em nossas vidas desde o momento em que começamos a "compreender" o mundo à nossa volta. No constante desejo de decifrar e interpretar o sentido das coisas que nos cercam, de perceber o mundo sob diversas perspectivas, de relacionar a realidade ficcional com a que vivemos, no contato com um livro, enfim, em todos estes casos estamos, de certa forma, lendo - embora, muitas vezes, não nos demos conta.
A atividade de leitura não corresponde a uma simples decodificação de símbolos, mas significa, de fato, interpretar e compreender o que se lê. Segundo Angela Kleiman, a leitura precisa permitir que o leitor apreenda o sentido do texto, não podendo transformar-se em mera decifração de signos linguísticos sem a compreensão semântica dos mesmos.
Nesse processamento do texto, tornam-se imprescindíveis também alguns conhecimentos prévios do leitor: os linguísticos, que correspondem ao vocabulário e regras da língua e seu uso; os textuais, que englobam o conjunto de noções e conceitos sobre o texto; e os de mundo, que correspondem ao acervo pessoal do leitor. Numa leitura satisfatória, ou seja, na qual a compreensão do que se lê é alcançada, esses diversos tipos de conhecimento estão em interação. Logo, percebemos que a leitura é um processo interativo.
Quando citamos a necessidade do conhecimento prévio de mundo para a compreensão da leitura, podemos inferir o caráter subjetivo que essa atividade assume. Conforme afirma Leonardo Boff,
cada um lê com os olhos que tem. E interpreta onde os pés pisam. Todo ponto de vista é a vista de um ponto. Para entender o que alguém lê, é necessário saber como são seus olhos e qual é a sua visão de mundo. Isto faz da leitura sempre um releitura. [...] Sendo assim, fica evidente que cada leitor é co-autor.
A partir daí, podemos começar a refletir sobre o relacionamento leitor-texto. Já dissemos que ler é, acima de tudo, compreender. Para que isso aconteça, além dos já referidos processamento cognitivo da leitura e conhecimentos prévios necessários a ela, é preciso que o leitor esteja comprometido com sua leitura. Ele precisa manter um posicionamento crítico sobre o que lê, não apenas passivo. Quando atende a essa necessidade, o leitor se projeta no texto, levando para dentro dele toda sua vivência pessoal, com suas emoções, expectativas, seus preconceitos etc. É por isso que consegue ser tocado pela leitura.
Assim, o leitor mergulha no texto e se confunde com ele, em busca de seu sentido. Isso é o que afirma Roland Barthes, quando compara o leitor a uma aranha:
[...] o texto se faz, se trabalha através de um entrelaçamento perpétuo; perdido neste tecido - nessa textura -, o sujeito se desfaz nele, qual uma aranha que se dissolve ela mesma nas secreções construtivas de sua teia.
Dessa forma, o único limite para a amplidão da leitura é a imaginação do leitor; é ele mesmo quem constrói as imagens acerca do que está lendo. Por isso ela se revela como uma atividade extremamente frutífera e prazerosa. Por meio dela, além de adquimirmos mais conhecimentos e cultura - o que nos fornece maior capacidade de diálogo e nos prepara melhor para atingir às necessidades de um mercado de trabalho exigente -, experimentamos novas experiências, ao conhecermos mais do mundo em que vivemos e também sobre nós mesmos, já que ela nos leva à reflexão.
E refletir, sabemos, é o que permite ao homem abrir as portas de sua percepção. Quando movido por curiosidade, pelo desejo de crescer, o homem se renova constantemente, tornando-se cada dia mais apto a estar no mundo, capaz de compreender até as entrelinhas daquilo que ouve e vê, do sistema em que está inserido. Assim, tem ampliada sua visão de mundo e seu horizonte de expectativas.
Desse modo, a leitura se configura como um poderoso e essencial instrumento libertário para a sobrevivência do homem.
Há entretanto, uma condição para que a leitura seja de fato prazerosa e válida: o desejo do leitor. Como afirma Daniel Pennac, "o verbo ler não suporta o imperativo". Quando transformada em obrigação, a leitura se resume a simples enfado. Para suscitar esse desejo e garantir o prazer da leitura, Pennac prescreve alguns direitos do leitor, como o de escolher o que quer ler, o de reler, o de ler em qualquer lugar, ou, até mesmo, o de não ler. Respeitados esses direitos, o leitor, da mesma forma, passa a respeitar e valorizar a leitura. Está criado, então, um vínculo indissociável. A leitura passa a ser um imã que atrai e prende o leitor, numa relação de amor da qual ele, por sua vez, não deseja desprender-se.
Maria Carolina
Professora de Língua Portuguesa e Redação do Ensino Médio e Normal
Fonte: http://www.colegiosantamaria.com.br/santamaria/aprenda-mais/artigos/ver.asp?artigo_id=2

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Aniversariante

Hoje, dia 20 de Setembro, a aluna Maria de Fátima, 8º Ano do turno matutino da Escola Municipal "Otaviana Odíllia da Silveira". Está completando idade nova. Parabéns!

Bom dia leitores

Agradecemos por cada acesso ao nosso Blog. Esse espaço inicialmente foi criado penssando em divlugar somente às atividades da sscola, mas em virtude da adesão dos leitores resolvemos divulgar também, às atividades da comunidade na qual a escola está inserida. O nosso Blog faz parte de um projeto que visa estimular os alunos e alunas a perceberem a importância da leitura e da informação em nossa vida. Além disso, levá-los a participar da inclusão digital por meio da Internet. Professor Givaldo Matos

sábado, 18 de setembro de 2010

Programação da Festa da Padroeira do Povoado Brinquinho, Simão Dias/SE, de 15 a 24 de outubro

NOVENÁRIO E FESTA DE “NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO”
JUBILEU DE OURO DA DIOCESE DE ESTÂNCIA”
DIA
TEMA
PATROCINADORES
CELEBRANTES / PALESTRANTES
15
Igreja, Sacramento no Cristo. (LG 1-8)
Ação de Graças à Nª Senhora do P. Socorro
Pe. Humberto da Silva
Pároco - Simão Dias/SE
16
O Reino de Deus. (LG 9-17)
Idosos e Aposentados
Gilvan Gonçalves
Poço Verde/SE
17
Constituição Hierárquica. (LG 18-29)
Comerciantes
Edson Peixoto
RCC - Paripiranga/BA
18
Os Leigos. (LG 30-38)
Terço dos Homens e Terço das Mulheres
Pe. Edvaldo Andrade
Poço Verde/SE
19
Vocação Universal à Santidade da Igreja. (LG 39-42)
Crianças e Catequistas
Pe. José Ribeiro
Estância/SE
20
Os religiosos. (LG 43-47)
Movimentos e Dizimistas
Pe. Alberto Assunção
Boquim/SE
21
Índole Escatológica. (LG 48-51)  
Estudantes e Funcionários
Pe. Vicente Vidal
Lagarto/SE
22
A Bem-aventurada Virgem Maria, no Mistério de Cristo e da Igreja. (LG 52-68)
Motoristas e Motoqueiros
Pe. Gileumar Henrique Alves
Simão Dias/SE
23
“Todo aquele que se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado”. (Lc 18, 14)
Jovens e Comunidades
     Jorge Luiz
Lagoa Grande - Simão Dias/SE


24







05:00h – Alvorada
06:00h – Ofício de Nossa Senhora
14:00h – Batizados e Consagrações.
15:00h – Procissão.
16:00h – Celebração Eucarística, presidida por Pe. José Ediberto Lima (Vigário Paroquial).

ORGANIZAÇÃO DA FESTA 
-Comissão Organizadora
-Comunidade Geral
-Pe. Humberto da Silva
(Pároco).
-Pe. Gileumar Henrique Alves
-Pe. Ediberto Lima
(Vigários  Paroquiais).    




Dia 18 de setembro, sábado letivo

O sábado letivo, referente ao dia 18 de setembro de 2010, corresponde ao dia de sexta-feira.

Livros didáticos 2011 poderão ser escolhidos até 4 de outubro

Educadores, gestores, dirigentes das redes de ensino estadual, municipal e federal, que oferecem alfabetização e educação de jovens e adultos no país, têm prazo até 4 de outubro para escolher livros e coleções didáticos que serão utilizados em 2011. A relação das obras está no Guia do Livro Didático para a Educação de Jovens e Adultos do MEC

A escolha envolve as redes de 3.402 prefeituras, secretarias estaduais e institutos federais de educação, ciência e tecnologia que aderiram ao Programa Nacional do Livro Didático para a Educação de Jovens e Adultos (PNLD EJA), em 2010. Os livros, para cerca de dois milhões de jovens e adultos matriculados em turmas de alfabetização e de mais de três milhões que cursam o ensino fundamental na modalidade jovens e adultos, chegarão às salas de aula em março de 2011.

Jorge Teles, diretor de políticas de educação de jovens e adultos da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), destaca ser importante a mobilização e a participação amplas de gestores e educadores que trabalham com alfabetização e EJA no processo de escolha das obras.

Para jovens e adultos em turmas de alfabetização, o guia oferece uma relação de 14 livros; para os alunos matriculados nos anos iniciais do ensino fundamental na modalidade educação de jovens e adultos são três coleções; e para aqueles que cursam os anos finais do ensino fundamental, duas coleções. Estão disponíveis também duas obras didáticas regionais que tratam da história e da geografia do Ceará e de Pernambuco.

No mesmo guia, dirigentes e educadores encontram informações detalhadas sobre a realização de encontros coletivos para a escolha das obras, como deve ser feito o registro, pela internet, no formulário do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e o prazo estabelecido.

Além de decidir que livros e coleções desejam ter nas salas de aula, os professores devem consolidar as escolhas no sistema eletrônico disponível na página eletrônica do FNDE. O guia sugere, ainda, que as redes façam duas opções de livros para a alfabetização ou duas coleções para cada segmento da educação de jovens e adultos.

PNLD EJA – Para ampliar a oferta de obras didáticas para a alfabetização e educação de jovens e adultos nas redes públicas de ensino, o MEC lançou em 2009 o Programa Nacional do Livro Didático para a Educação de Jovens e Adultos (PNLD EJA), que incorporou o Programa Nacional do Livro Didático para a Alfabetização de Jovens e Adultos (PNLA).

O objetivo dessa ação do governo federal é garantir livros didáticos de qualidade para as escolas e sistemas de ensino. A política compreende avaliação das obras, aquisição e distribuição. Confeccionado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o Guia do Livro Didático para a EJA 2011 apresenta resenhas e a relação dos livros e coleções, além de uma série de informações sobre o uso pedagógico desses materiais.

Ionice Lorenzoni
Fonte: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=15879

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

A novena da Escola "Otaviana Odíllia da Silveira" será no dia 21 de outubro

Esse ano, a novena dos Estudantes e Funcionários da Escola Municipal "Otaviana Odíllia da Silveira" do Povoado Brinquinho. Terá como tema: "Índole Escatológica" (LG 48-51). O celebrante será Pe. Vicente, vigário paroquial da Paróquia "Nossa Senhora da Piedade" de Lagarto/SE.  

Livros didáticos 2011 poderão ser escolhidos até 4 de outubro

Educadores, gestores, dirigentes das redes de ensino estadual, municipal e federal, que oferecem alfabetização e educação de jovens e adultos no país, têm prazo até 4 de outubro para escolher livros e coleções didáticos que serão utilizados em 2011. A relação das obras está no Guia do Livro Didático para a Educação de Jovens e Adultos do MEC

A escolha envolve as redes de 3.402 prefeituras, secretarias estaduais e institutos federais de educação, ciência e tecnologia que aderiram ao Programa Nacional do Livro Didático para a Educação de Jovens e Adultos (PNLD EJA), em 2010. Os livros, para cerca de dois milhões de jovens e adultos matriculados em turmas de alfabetização e de mais de três milhões que cursam o ensino fundamental na modalidade jovens e adultos, chegarão às salas de aula em março de 2011.

Jorge Teles, diretor de políticas de educação de jovens e adultos da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), destaca ser importante a mobilização e a participação amplas de gestores e educadores que trabalham com alfabetização e EJA no processo de escolha das obras.

Para jovens e adultos em turmas de alfabetização, o guia oferece uma relação de 14 livros; para os alunos matriculados nos anos iniciais do ensino fundamental na modalidade educação de jovens e adultos são três coleções; e para aqueles que cursam os anos finais do ensino fundamental, duas coleções. Estão disponíveis também duas obras didáticas regionais que tratam da história e da geografia do Ceará e de Pernambuco.

No mesmo guia, dirigentes e educadores encontram informações detalhadas sobre a realização de encontros coletivos para a escolha das obras, como deve ser feito o registro, pela internet, no formulário do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e o prazo estabelecido.

Além de decidir que livros e coleções desejam ter nas salas de aula, os professores devem consolidar as escolhas no sistema eletrônico disponível na página eletrônica do FNDE. O guia sugere, ainda, que as redes façam duas opções de livros para a alfabetização ou duas coleções para cada segmento da educação de jovens e adultos.

PNLD EJA – Para ampliar a oferta de obras didáticas para a alfabetização e educação de jovens e adultos nas redes públicas de ensino, o MEC lançou em 2009 o Programa Nacional do Livro Didático para a Educação de Jovens e Adultos (PNLD EJA), que incorporou o Programa Nacional do Livro Didático para a Alfabetização de Jovens e Adultos (PNLA).

O objetivo dessa ação do governo federal é garantir livros didáticos de qualidade para as escolas e sistemas de ensino. A política compreende avaliação das obras, aquisição e distribuição. Confeccionado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o Guia do Livro Didático para a EJA 2011 apresenta resenhas e a relação dos livros e coleções, além de uma série de informações sobre o uso pedagógico desses materiais.

Ionice Lorenzoni
Fonte: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=15879

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

O que é educação a distância

                                            
Educação a distância é o processo de ensino-aprendizagem, mediado por tecnologias, onde professores e alunos estão separados espacial e/ou temporalmente.
  
É ensino/aprendizagem onde professores e alunos não estão normalmente juntos, fisicamente, mas podem estar conectados, interligados por tecnologias, principalmente as telemáticas, como a Internet. Mas também podem ser utilizados o correio, o rádio, a televisão, o vídeo, o CD-ROM, o telefone, o fax e tecnologias semelhantes.
  
Na expressão "ensino a distância" a ênfase é dada ao papel do professor (como alguém que ensina a distância). Preferimos a palavra "educação" que é mais abrangente, embora nenhuma das expressões seja perfeitamente adequada.
  
Hoje temos a educação presencial, semi-presencial (parte presencial/parte virtual ou a distância) e educação a distância (ou virtual). A presencial é a dos cursos regulares, em qualquer nível, onde professores e alunos se encontram sempre num local físico, chamado sala de aula. É o ensino convencional. A semi-presencial acontece em parte na sala de aula e outra parte a distância, através de tecnologias. A educação a distância pode ter ou não momentos presenciais, mas acontece fundamentalmente com professores e alunos separados fisicamente no espaço e ou no tempo, mas podendo estar juntos através de tecnologias de comunicação.
  
Outro conceito importante é o de educação contínua ou continuada, que se dá no processo de formação constante, de aprender sempre, de aprender em serviço, juntando teoria e prática, refletindo sobre a própria experiência, ampliando-a com novas informações e relações.
  
A educação a distância pode ser feita nos mesmos níveis que o ensino regular. No ensino fundamental, médio, superior e na pós-graduação. É mais adequado para a educação de adultos, principalmente para aqueles que já têm experiência consolidada de aprendizagem individual e de pesquisa, como acontece no ensino de pós-graduação e também no de graduação.
  
Há modelos exclusivos de instituições de educação a distância, que só oferecem programas nessa modalidade, como a Open University da Inglaterra ou a Universidade Nacional a Distância da Espanha. A maior parte das instituições que oferecem cursos a distância também o fazem no ensino presencial. Esse é o modelo atual predominante no Brasil.
  
As tecnologias interativas, sobretudo, vêm evidenciando, na educação a distância, o que deveria ser o cerne de qualquer processo de educação: a interação e a interlocução entre todos os que estão envolvidos nesse processo.
  
Na medida em que avançam as tecnologias de comunicação virtual (que conectam pessoas que estão distantes fisicamente como a Internet, telecomunicações, videoconferência, redes de alta velocidade) o conceito de presencialidade também se altera. Poderemos ter professores externos compartilhando determinadas aulas, um professor de fora "entrando" com sua imagem e voz, na aula de outro professor... Haverá, assim, um intercâmbio maior de saberes, possibilitando que cada professor colabore, com seus conhecimentos específicos, no processo de construção do conhecimento, muitas vezes a distância.
  
O conceito de curso, de aula também muda. Hoje, ainda entendemos por aula um espaço e um tempo determinados. Mas, esse tempo e esse espaço, cada vez mais, serão flexíveis. O professor continuará "dando aula", e enriquecerá esse processo com as possibilidades que as tecnologias interativas proporcionam: para receber e responder mensagens dos alunos, criar listas de discussão e alimentar continuamente os debates e pesquisas com textos, páginas da Internet, até mesmo fora do horário específico da aula. Há uma possibilidade cada vez mais acentuada de estarmos todos presentes em muitos tempos e espaços diferentes. Assim, tanto professores quanto alunos estarão motivados, entendendo "aula" como pesquisa e intercâmbio. Nesse processo, o papel do professor vem sendo redimensionado e cada vez mais ele se torna um supervisor, um animador, um incentivador dos alunos na instigante aventura do conhecimento.
  
As crianças, pela especificidade de suas necessidades de desenvolvimento e socialização, não podem prescindir do contato físico, da interação. Mas nos cursos médios e superiores, o virtual, provavelmente, superará o presencial. Haverá, então, uma grande reorganização das escolas. Edifícios menores. Menos salas de aula e mais salas ambiente, salas de pesquisa, de encontro, interconectadas. A casa e o escritório serão, também, lugares importantes de aprendizagem.
  
Poderemos também oferecer cursos predominantemente presenciais e outros predominantemente virtuais. Isso dependerá da área de conhecimento, das necessidades concretas do currículo ou para aproveitar melhor especialistas de outras instituições, que seria difícil contratar.
  
Estamos numa fase de transição na educação a distância. Muitas organizações estão se limitando a transpor para o virtual adaptações do ensino presencial (aula multiplicada ou disponibilizada). Há um predomínio de interação virtual fria (formulários, rotinas, provas, e-mail) e alguma interação on-line (pessoas conectadas ao mesmo tempo, em lugares diferentes). Apesar disso, já é perceptível que começamos a passar dos modelos predominantemente individuais para os grupais na educação a distância. Das mídias unidirecionais, como o jornal, a televisão e o rádio, caminhamos para mídias mais interativas e mesmo os meios de comunicação tradicionais buscam novas formas de interação. Da comunicação off-line estamos evoluindo para um mix de comunicação off e on-line (em tempo real).
  
Educação a distância não é um "fast-food" em que o aluno se serve de algo pronto. É uma prática que permite um equilíbrio entre as necessidades e habilidades individuais e as do grupo - de forma presencial e virtual. Nessa perspectiva, é possível avançar rapidamente, trocar experiências, esclarecer dúvidas e inferir resultados. De agora em diante, as práticas educativas, cada vez mais, vão combinar cursos presenciais com virtuais, uma parte dos cursos presenciais será feita virtualmente, uma parte dos cursos a distância será feita de forma presencial ou virtual-presencial, ou seja, vendo-nos e ouvindo-nos, intercalando períodos de pesquisa individual com outros de pesquisa e comunicação conjunta. Alguns cursos poderemos fazê-los sozinhos, com a orientação virtual de um tutor, e em outros será importante compartilhar vivências, experiências, idéias.
  
A Internet está caminhando para ser audiovisual, para transmissão em tempo real de som e imagem (tecnologias streaming, que permitem ver o professor numa tela, acompanhar o resumo do que fala e fazer perguntas ou comentários). Cada vez será mais fácil fazer integrações mais profundas entre TV e WEB (a parte da Internet que nos permite navegar, fazer pesquisas...). Enquanto assiste a determinado programa, o telespectador começa a poder acessar simultaneamente às informações que achar interessantes sobre o programa, acessando o site da programadora na Internet ou outros bancos de dados.
  
As possibilidades educacionais que se abrem são fantásticas. Com o alargamento da banda de transmissão, como acontece na TV a cabo, torna-se mais fácil poder ver-nos e ouvir-nos a distância. Muitos cursos poderão ser realizados a distância com som e imagem, principalmente cursos de atualização, de extensão. As possibilidades de interação serão diretamente proporcionais ao número de pessoas envolvidas.
  
Teremos aulas a distância com possibilidade de interação on-line (ao vivo) e aulas presenciais com interação a distância.
  
Algumas organizações e cursos oferecerão tecnologias avançadas dentro de uma visão conservadora (só visando o lucro, multiplicando o número de alunos com poucos professores). Outras oferecerão cursos de qualidade, integrando tecnologias e propostas pedagógicas inovadoras, com foco na aprendizagem e com um mix de uso de tecnologias: ora com momentos presenciais; ora de ensino on-line (pessoas conectadas ao mesmo tempo, em lugares diferentes); adaptação ao ritmo pessoal; interação grupal; diferentes formas de avaliação, que poderá também ser mais personalizada e a partir de níveis diferenciados de visão pedagógica.
  
O processo de mudança na educação a distância não é uniforme nem fácil. Iremos mudando aos poucos, em todos os níveis e modalidades educacionais. Há uma grande desigualdade econômica, de acesso, de maturidade, de motivação das pessoas. Alguns estão preparados para a mudança, outros muitos não. É difícil mudar padrões adquiridos (gerenciais, atitudinais) das organizações, governos, dos profissionais e da sociedade. E a maioria não tem acesso a esses recursos tecnológicos, que podem democratizar o acesso à informação. Por isso, é da maior relevância possibilitar a todos o acesso às tecnologias, à informação significativa e à mediação de professores efetivamente preparados para a sua utilização inovadora.  Fonte: http://www.eca.usp.br/prof/moran/dist.htm

A novena da Escola "Otaviana Odíllia da Silveira" será no dia 21 de outubro

Esse ano, a novena dos Estudantes e Funcionários da Escola Municipal "Otaviana Odíllia da Silveira" do Povoado Brinquinho. Terá como tema: "Índole Escatológica" (LG 48-51). O celebrante será Pe. Vicente, vigário paroquial da Paróquia "Nossa Senhora da Piedade" de Lagarto/SE.   

terça-feira, 14 de setembro de 2010

De 15 a 24 de outubro de 2010, Festa de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro no Brinquinho


NOVENÁRIO E FESTA DE “NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO”
“JUBILEU DE OURO DA DIOCESE DE ESTÂNCIA”
DIA
TEMA
PATROCINADORES
15
Igreja, Sacramento no Cristo. (LG 1-8)
Ação de Graças à Nª Senhora do P. Socorro
16
O Reino de Deus. (LG 9-17)
Idosos e Aposentados
17
Constituição Hierárquica. (LG 18-29)
Comerciantes
18
Os Leigos. (LG 30-38)
Terço dos Homens e Terço das Mulheres
19
Vocação Universal à Santidade da Igreja. (LG 39-42)
Crianças e Catequistas
20
Os religiosos. (LG 43-47)
Movimentos e Dizimistas
21
Índole Escatológica. (LG 48-51)  
Estudantes e Funcionários
22
A Bem-aventurada Virgem Maria, no Mistério de Cristo e da Igreja. (LG 52-68)
Motoristas e Motoqueiros
23
“Todo aquele que se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado”. (Lc 18, 14)
Jovens e Comunidades


24






05:00h – Alvorada
06:00h – Ofício de Nossa Senhora
14:00h – Batizados e Consagrações.
15:00h – Procissão.
16:00h – Celebração Eucarística.
         ORGANIZAÇÃO DA FESTA
            Comissão Organizadora
            Comunidade Geral
            Pe. Humberto da Silva         (Pároco).
            Pe. Gileumar Henrique Alves
             Pe. Ediberto Lima
           (Vigários  Paroquiais).


sábado, 11 de setembro de 2010

Palestra com os jovens

Amanhã, domingo, dia 12 de setembro, às 15:00h haverá uma palestra na capela Nossa Senhora Perpétuo Socorro do Povoado Brinquinho - Simão Dias/SE. Participe!

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Tudo sobre leitura

Foto: RICARDO JAEGGER

Formar leitores é uma tarefa que começa antes mesmo da alfabetização e se estende por toda a vida escolar. Pensando nisso, preparamos um especial com tudo o que você precisa saber sobre leitura! Confira reportagens, vídeos e planos de aula desenvolvidos especialmente para ajudar você a despertar em seus alunos o gosto pelos livros e garantir que eles consigam ler e entender os mais diversos tipos de texto. BOA LEITURA!
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/leitura/

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Dia Mundial da Alfabetização


UNESCO luta para diminuir índices do analfabetismo mundial
O dia mundial da alfabetização é comemorado em 8 de setembro.
A alfabetização é o processo que desenvolve as habilidades de leitura e de escrita de um sujeito, tornando-o capaz de identificar e decifrar os códigos escritos.
A UNESCO se comprometeu a diminuir os índices de analfabetismo no mundo, pois nos países subdesenvolvidos cerca de 25% de adultos e crianças não sabem ler e escrever, chegando a um total de novecentos milhões de pessoas.
O índice de cidadãos alfabetizados de um país indica o nível de desenvolvimento do mesmo. Quanto mais pessoas analfabetas, menos desenvolvimento. Isso faz com que governantes procurem favorecer suas estatísticas, criando projetos que melhorem essas taxas, mas não garantem o aprendizado, como a educação por ciclos, onde os alunos não podem repetir o ano, sendo aprovados para as séries seguintes, mesmo apresentando grandes deficiências.
Os métodos mais utilizados no processo de alfabetização normalmente levam os nomes de seus precursores. Jean Piaget, Montessori, e Paulo Freire são exemplos disso.
A comemoração da data no Brasil acontece desde 1930, no dia 14 de novembro, data da fundação do Ministério da Educação e Saúde Pública. Foi uma importante conquista do governo de Getúlio Vargas, que havia acabado de tomar posse.
A criação do ministério visava promover o ensino primário e combater o analfabetismo no país.
Em 2000, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) realizou o censo sobre educação, concluindo que o índice de analfabetismo no país atinge cerca de 13% da população do Brasil com mais de dez anos de idade; a população de analfabetos absolutos de nosso país ultrapassa o número de 16 milhões. Além desses índices, existem as pessoas com mais de quinze anos que não permaneceram por quatro anos nas escolas, consideradas analfabetas funcionais – leem, mas não interpretam, numa margem de trinta milhões de brasileiros.
As grandes incidências de analfabetismo em um país o deixa mais propenso a aceitar as imposições dos governantes, assim como dos meios de comunicação de massa, pois essa parte da população torna-se despreparada para compreender os problemas sociais e lutar por seus direitos enquanto cidadãos.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
Fonte: http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-da-alfabetizacao.htm